Certa vez, um palestrante disse que “na África, há escassez
de alimentos, mas há abundância de gratidão. Já no Brasil há abundância em alimentos,
mas há escassez de gratidão. Na África, quando ganham um prato de água e fubá como
única refeição diária, é motivo de festa. Aqui no Brasil as pessoas almoçam em
restaurantes luxuosos e algumas vezes saem reclamando da comida.” E isso é a
pura verdade.
Às vezes valorizamos
tanto certas coisas, como um carro zero, dinheiro, viagens, etc., quando na
verdade precisamos é valorizar primeiramente as pequenas coisas. Devemos ser
gratos a Deus apenas por termos condições físicas de frequentar uma escola ou
de ir trabalhar, simplesmente pelo fato de podermos acordar de manhã ou apenas
pelo fôlego de vida que Ele nos dá diariamente. Perdemos tanto tempo reclamando
de tudo, quando na verdade deveríamos estar agradecendo.
Não é que devemos ser conformados com o ruim, mas precisamos
aprender a viver como o apóstolo Paulo viveu: sendo gratos à Deus tanto na
fartura quanto na escassez; não somente pelo que Deus faz, mas pelo que Ele é.
Portanto, não perca tempo com murmurações. Dobre seus
joelhos e agradeça. Agradeça porque, pelo Sacrifício no Calvário, você pode
falar com Deus. Peça ao Espírito Santo que te ajude a ser uma pessoa mais
grata, tanto à Deus quanto às pessoas com quem convive.
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